A representação da movimentação (entrada e saída) de uma peça dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico em que a abscissa é o tempo decorrido (t), para o consumo, normalmente em meses, e a ordenada é a quantidade em unidades desta peça em estoque no intervalo do tempo (t). Este gráfico é chamado dente de serra.
NÍVEIS DE ESTOQUES
CURVA DENTE DE SERRA (GRÁFICO ACIMA)
EIXO (Y) DAS ORDENADAS = QUANTIDADE DE PRODUTOS EM ESTOQUE ( 20 A 140)
EIXO (X) DAS ABCISSAS = MESES DO ANO ( DE JANEIRO A DEZEMBRO)
LIMITE MAXIMO DO ESTOQUE =140 ITENS
SETA EM QUEDA = CONSUMO DOS ITENS EM ESTOQUE.
SETA RETA PARA CIMA = REPOSIÇÃO DOS ITENS EM ESTOQUE (VOLTA A 140 ITENS)
O ciclo representado no gráfico acima será sempre repetitivo econstante se
a) não existir alteração de consumo durante o tempo T;
b) não existirem falhas adm. que provoquem um esquecimento ao solicitar compra;
c) o fornecedor nunca atrasar;
d) nenhuma entrega do fornecedor for rejeitada pelo controle de qualidade.
b) não existirem falhas adm. que provoquem um esquecimento ao solicitar compra;
c) o fornecedor nunca atrasar;
d) nenhuma entrega do fornecedor for rejeitada pelo controle de qualidade.
Considerando que na prática estas condições não ocorrem com uma freqüência, deve-se criar um sistema que absorva as eventualidades, para assim diminuir o risco de ficarmos com o estoque a zero durante algum período.
Elevar, simplesmente, as quantidades de estoque não será a solução mais adequada. Se determinássemos um ponto e, em conseqüência, uma quantidade que ficasse de reserva, para suportar os atrasos de entrega, as rejeições na qualidade e as alterações do consumo, a probabilidade de o estoque ir a zero, e assim não atender as necessidades de consumo/vendas, seria bem menor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário