A denotação – É O EMPREGO DA PALAVRA EM SEU SENTIDO PRÓPRIO (USADA QUANDO SE QUER DAR CARÁTER TÉCNICO E CIENTÍFICO AO TEXTO)
A conotação –É O USO DA PALAVRA EM SENTIDO FIGURADO, DANDO AO TEXTO VÁRIAS INTERPRETAÇÕES ( NAS OBRAS LITERÁRIAS, OS AUTORES VALEM-SE DESSE ARTIFÍCIO PARA CRIAREM A SUPRA –REALIDADE)
O mendigo morreu do coração. Denotação
Meu coração mendiga seu amor. Conotação
Colocação pronominal – pronomes oblíquos átonos.
Jamais me esquecerei de você. Próclise – pronome anteposto ao verbo.
O gerente lembrou-lhe o dia do contrato. Ênclise – pronome posposto do verbo.
Avisar-lhe-ei a hora da partida. – mesóclise – pronome intercalado no verbo.
Atenção – pronomes átonos não podem iniciar orações, somente se estas forem interferentes.
As férias de julho, me diziam as crianças, foram as melhores.
Após infinitivos invariáveis a colocação pronominal é correta, mas não é obrigatória.
Não dizer-lhe a verdade será pior.
Não lhe dizer a verdade será pior.
Não coloque pronome depois de verbos no
Particípio
No futuro do presente
No futuro do pretérito.
Tenho me dedicado ao trabalho.
Tenho dedicado-me ao trabalho. (ERRADO)
Avisarei-te assim que chegarem as notas. (errado)
AVISAR-TE-EI assim que chegarem as notas.
2.1 O Processo Anafórico
O processo anafórico exige ao menos dois termos: o termo anafórico e seu antecedente (ou sua âncora textual, em sentido mais amplo). O termo anafórico pode retomar seu antecedente em um processo de correferenciação
:
(1) O João é sempre lembrado pelos lingüistas. Ele sempre é citado em diversos artigos, principalmente nos exemplos.
Assim, no exemplo (1), o termo anafórico ele retoma o SN o João, que é seu antecedente no texto.
O fenômeno da anáfora é muito freqüente em nossa produção discursiva. Afinal, esse fenômeno é crucial para a coesão de um texto, logo, sendo essencial também para seu entendimento global, ou seja, para sua coerência.
Na opinião de muitos estudiosos, a anáfora não é apenas um fenômeno entre outros que acontecem nos textos: é o fenômeno que constitui os textos, garantindo sua coesão. Todo texto seria, nesse sentido, uma espécie de grande “tecido anafórico”. (Grifos do autor)
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